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Arcoverde


Antiga povoação e sede do distrito de Olho D’água, situado no então município de Cimbres, Arcoverde teve outras denominações, como Olho D’água dos Bredos e Rio Branco, quando pertencia ao município de Pesqueira.
Em 1812, já se encontram referências à povoação de Olho D’água, onde existia a fazenda Santa Rita, com uma pequena igreja sob a invocação de Nossa Senhora do Livramento.
Em primeiro de julho de 1909, o povoado de Olho D’água dos Bredos foi elevado à categoria de vila pela Lei Estadual nº 991, passando em 12 de novembro de 1912 a figurar como distrito do município de Pesqueira, através de Lei Municipal.
Em homenagem ao Barão do Rio Branco, após seu falecimento, passou a se chamar Rio Branco. Tornou-se município autônomo, pela Lei Estadual nº 1928, em 11 de setembro de 1928, com terras desmembradas de Pesqueira e Buíque.
A mudança definitiva do nome ocorreu em 31 de dezembro de 1943, com uma homenagem ao Cardeal Arcoverde, primeiro cardeal da América Latina e nativo de Cimbres, pelo decreto-lei nº 952.
Administrativamente, o município é formado, apenas, pelo distrito-sede e pelos povoados de Caraíbas, Ipojuca e Malhada. Arcoverde comemora sua emancipação política no dia 11 de setembro.

Araripina

Araripina constituía um distrito de Ouricuri e tinha a denominação de São Gonçalo. O distrito de São Gonçalo foi criado pela Lei Municipal de 1 de julho de 1893, contando na época com 08 ou 10 casas e a capelinha de Nossa Senhora da Conceição, primeira e única padroeira do lugar. A Lei Estadual no. 991, de 1 de julho de 1909, elevou o povoado a vila como distrito de Ouricuri. Em 1922, o Bispo de Pesqueira, Dom José Lopes criou a Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de São Gonçalo do Sauhem, que até 1933 ficou sob a responsabilidade do Vigário de Ouricuri.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Araripina

Araçoiaba


Desmembrado do território de Igarassu, Araçoiaba é o município mais novo de Pernambuco, criado em 14 de julho de 1995. O desmembramento foi feito com base na Lei Estadual Complementar n° 15 de 1990, que permitia a um município ou vila solicitar emancipação, desde que atendesse alguns requisitos, tais como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores fosse maior que 30% desta população.
Até o início do século XIX, Araçoiaba era conhecida por Chã do Monte Aratangi e, depois, por Chã de Estevam. O distrito de Chã de Estevam foi criado pela lei municipal nº 42, de 10 de fevereiro de 1920, subordinado ao município de Igarassu, então chamado de Iguaraçu.
Pelo decreto-lei estadual nº 235, de 9 de dezembro de 1938, o distrito de Chá do Estevão passou a denominar-se Igarassu. No quadro fixado para vigorar no período de 1944-1948, o distrito passou a denominar-se Arassoiaba, pertencendo ao município de Igarassu, ex-Iguaraçu. Pela lei estadual nº 1819, de 30 de dezembro de 1953, o distrito de Arassoiaba teve sua grafia alterada para Araçoiaba.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ara%C3%A7oiaba

Angelim


O núcleo de povoamento de Angelim surgiu em 1887, com a inauguração da Estação Ferroviária Segismundo Gonçalves, pertencente à Great Western. Pela ausência de veículos motorizados, no entorno da estação predominava o comércio agrícola. Após a intalação da via férrea instalaram-se agricultores e comerciantes atraídos pela facilidade do transporte, até então feito por animais. O distrito foi criado pela Lei Municipal nº 42, de 22 de dezembro de 1908, subordinado a Garanhuns. A emcancipação política veio em 11 de Setembro de 1928, pela lei nº 1931.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Angelim

Amaraji

O município de Amaraji surgiu em torno de uma feira, realizada aos domingos, no Engenho Garra, a partir de 23 de julho de 1868. A feira atraiu o comércio e novas habitações. Foi crescendo um povoado denominado São José da Boa Esperança. Foi construída uma capela, tendo este santo como padroeiro. Em 1889, a Lei Provincial nº 2137 de 9 de novembro, elevou o povoado à categoria de Vila, a Vila de São José da Boa Esperança, pertencente ao município de Escada. No ano seguinte, foi criado o município com a denominação de Amaracy, depois Amaragi e atualmente denominado Amaraji. Foi elevada à categoria de cidade pela Lei Estadual nº 991, de 1 de julho de 1909. O município é formado pelo distrito Sede e pelo povoado de Demarcação.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Amaraji

Altinho


O povoamento da região iniciou-se com a chegada do português José Vieira de Melo, que se estabeleceu à margem direita do Rio Una, a fim de criar gado na fazenda Nossa Senhora do Ó, localizada num planalto de 600 metros. Após a construção da Capela de Nossa Senhora do Ó, iniciou-se a povoação: o Povoado de Altinho. Mais tarde foi construído um templo maior, a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Ó. A capelinha primitiva passou a ser a Capela Nossa Senhora do Rosário.
Com a construção da estrada Garanhuns-Recife, que passava pelo povoado, intensificou-se o povoamento com atividades agropecuárias na região.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Altinho

Aliança


O povoamento iniciou-se no século XIX por três irmãos muito unidos. A construção de uma capela de taipa aglutinou a população no povoado.
Pelo Decreto Estadual 142 de 30 de maio de 1891, o Distrito de Paz de Aliança se uniu aos de Angélicas e Vicência, e, sob esta denominação, foi elevada à condição de Vila.
A Lei Estadual 72 de 16 de maio de 1895 revogou o Decreto Estadual 142, voltando Aliança à condição de Distrito.
O município foi criado pela Lei Estadual 1931 de 11 de setembro de 1928, iniciando suas atividades administrativas próprias em 1 de janeiro de 1929.
Os dados contidos em livros históricos da biblioteca municipal do Recife, contam que o território do município de Aliança desenvolveu-se por si só, e não foi desmembrado dos municípios de Goiana e Nazaré da Mata.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Alian%C3%A7a_%28Pernambuco%29

Alagoinha



Nos anos 40 do século XX, a pequena elite da então Alagoinhas resolve "lutar" pela emancipação do distrito que contava com mais ou menos cinco mil habitantes e pertencia à cidade de Pesqueira, antiga Cimbres. Alagoinhas, já tinha eleito um prefeito da sede (Tenente Dorgival Galindo) e possuía grande efervescência comercial. Era o distrito mais importante de Pesqueira, possuía professores, bacharéis e diversas autoridades patenteadas pelo exército.
Um dos grandes nomes da emancipação de Alagoinha foi o comerciante Austriclínio Galindo (trineto de Gonçalo Antunes). Durante o processo de emancipação, o distrito Alagoinhas barrou em uma questão: já havia uma cidade de mesmo nome na Bahia, e por isso a futura cidade deveria mudar de nome, vários nomes foram propostos, porém uma sugestão de Luís Celso Galindo, fundador da vila do Alverne, propôs a supressão do s final do nome. A ideia foi aceita e em 31 de Dezembro de 1948, Alagoinha foi declarada município pela lei estadual n.º 420, de 31 de Dezembro de 1948, foi nomeado prefeito interino do novo município Austriclínio Galindo, sendo a notícia da emancipação declarada em praça pública, em plena tradicional festa natalina: "Alagoinha é cidade!" (Cléria Galindo, 1998)
 O município foi instalado em 1 de Fevereiro de 1949. Na primeira eleição municipal Joaquim Galindo de Assis, conhecido por Nino Galindo e sobrinho do tenente Dorgival, ex-prefeito de Pesqueira, é candidato único. Assumindo a liderança política do novo município, Nino Galino exerceu o poder de maneira incontestável por mais de vinte anos, sendo por três vezes prefeito e chegando a Deputado Estadual. Somente em 1972, ano em que Nino Galindo perdeu a eleição, por noventa e sete votos de diferença, para o humilde cantor e poeta José Castor, a oposição, liderada por Manuel Izidoro, passa a exercer o poder político local. Desde então o grupo de Manuel Isidoro, já falecido nesta época, se manteve na prefeitura. Em 1982 um filho de Manuel Izidoro, Everaldo Paes candidata-se à prefeito, vencendo com uma larga margem de votos (906 votos). Em 1988, seu primo Chico Izidoro o sucede na prefeitura, para em 1992 ceder a cadeira a um outro filho do falecido Manuel Izidoro, Eraldo Paes, que vai novamente se eleger prefeito municipal em 2000, vencendo um filho de seu primo e antecessor e se reeleger em 2004.

Águas Belas


A região onde está situada a cidade de Águas Belas era habitada, originalmente, pelos índios tupiniquins, que teve sua tribo unificada com a tribo Carnijós, que residia nas imediações da Serra dos Cavalos. A aldeia era conhecida como Lagoa, devido a uma lagoa existente no local, onde hoje se encontra a matriz de Nossa Senhora da Conceição, depois a povoação ganhou o nome de Ipanema. Consta que, por volta do ano de 1700, apareceu na região o primeiro homem branco (João Rodrigues Cardoso), com objetivo de unificar as duas tribos existentes na região.
A denominação Águas Belas surgiu quando o Ouvidor Jacobina, durante uma viagem, encontrou no local água potável de excelente qualidade e teria falado: "Águas Belas, as desta povoação que a chamam de Ipanema, quando lhe deviam chamar, antes, Águas Belas". Desmembrado do município de Buíque, em 13 de junho de 1871, tornando-se emancipada politicamente. Águas Belas foi elevada à categoria de cidade a 24 de maio de 1904 (naquela época, as vilas tornavam-se emancipadas politicamente, para depois serem elevadas a categoria de cidade).
http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81guas_Belas_%28Pernambuco%29

Água Preta



O distrito de Água Preta foi criado em 10-11-1809, subordinado ao município de Rio Formoso. Tornou-se município e retornou à condição de distrito até 1895, quando a vila de Água Preta foi elevada à município, através da Lei Estadual nº 130, em 03 de julho de 1895.
Por suas terras passou a Revolução Praieira, em 1848. O capitão Pedro Ivo refugiou-se nas matas de Água Preta após a derrota em Recife e ali organizou a resistência através de guerrilhas antes de se entregar.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Água_Preta

Agrestina



Surgiu às margens de um poço cavado por sertanejos retirantes da seca às margens do Rio Mentirosos ou Rio dos Torrões; o mesmo era ponto de parada para sertanejos foragidos da seca em direção à Zona Suleira onde trabalhavam em plantações de açúcar até que a chuva caísse no sertão. Daí que passaram a chamá -la de Bebedouro pois era ponto de parada para bebida dos homens e animais que trafegavam pela região.

Então foi encontrada às margens do poço do Bebedouro uma imagem de Santo Antônio talhada em porcelana portuguesa e com detalhes em ouro, provavelmente esquecida por algum retirante que por ali passara. Isto foi visto como um milagre e a diocese instituiu este santo como padroeiro de bebedouro, instalando ali uma capela em sua homenagem (Hoje Matriz de Santo Antônio).

O Padroeiro é Santo Antônio (comemorado em 13 de junho).

O município foi emancipado através da lei estadual nº 1.931, de 11 de setembro de 1928 (data em que se comemora seu aniversário) com o nome de Agrestina, desmembrando-se do município de Altinho. O topônimo foi escolhido por localizar-se no coração do Agreste Pernambucano. Administrativamente, é composto pelos distritos sede, Barra do Chata e Barra do Jardim, além dos povoados de Pé de Serra dos Mendes, Santa Tereza, Água Branca,Cruz e Cachoeira.

A cidade ainda possui comunidades quilombolas (formadas por descendentes de ex-escravos foragidos) como as de Pé de Serra dos Mendes e a de Brejinho de Cajarana berço da Mazurca, uma Dança cultural mista de escravos e índios quase desaparecida no Brasil.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Agrestina

Afrânio


Por volta de 1918, onde hoje se localiza a cidade de Afrânio existia uma fazenda denominada Inveja, de propriedade de Francisco Rodrigues da Silva, depois comprada por Sebastião Coelho.
A população teve início nesse local a partir da construção da Estrada de Ferro Petrolina-Teresina, sendo ali inaugurada e Estação Inveja em 31 de outubro de 1926.Em 31 de junho de 1927 a denominação do pequeno povoado foi mudada para São João por Frei Fortunato na ocasião em que celebrava ali a primeira missa e lançava a pedra fundamental da construção da igreja de São João Batista. O iniciador da capela foi Joaquim Manoel Gomes (Joça) que pediu a permissão do frei José para Dona Ana de Lima Ramos na mesma época ao invés de fazer esforço para celebrar as novenas no Caboclo, celebrasse lá mesmo. Na mesma época chegou Jubelino Albuquerque Cavalcanti, sugerindo então que São João Batista fosse padroeiro da localidade.
Em 1932, o povoado de São João passou a categoria de vila e logo depois a distrito de Petrolina, sendo comumente chamado de São João de Afrânio, em referência ao engenheiro da estrada de ferro, o Ministro da Viação e Obras Públicas, Afrânio de Melo Franco, pai do jurista Afonso Arinos de Melo Franco.
Pelo decreto Lei Estadual nº 235 de 9 de dezembro de 1932, o distrito de Afrânio adquiriu parte do território de Cachoeira do Roberto também integrante do município de Petrolina. Finalmente, através da lei estadual nº 4.983 de 20 de dezembro de 1963, Afrânio foi elevado à categoria de município autônomo desmembrando - se de Petrolina elevando-se a cidade cuja instalação se deu em 31 de maio de 1964; sendo que na condição de primeiro prefeito "nomeado" cabia a Jose Cavalcanti Ramos (Zelice), que escolheu a data de instalação do município pela em 31 de maio, que era data do aniversário de sua mãe, Petronila Ramos Cavalcanti, que ele julgava uma pessoa relevante na vida comunitária do lugar.

Afogados da Ingazeira




Administrativamente, o município é formado pelo distrito sede e pelos povoados de Carapuça e Queimada Grande.
A cidade de Afogados da Ingazeira teve origem em uma antiga fazenda de criação pertencente a Manuel Francisco da Silva. O desenvolvimento da cidade data de 1870, época em que a edificação de casas cresceu.
A origem do nome explica-se com a seguinte história: em tempos distantes, um casal de viajantes tentando atravessar o rio Pajeú, em época de enchente, foi levado pela correnteza e desapareceu. Somente dias depois os cadáveres foram encontrados. Como o município era distrito da cidade de Ingazeira e já existia uma comunidade, no Recife, chamada "Afogados", terminou incorporando o nome de Ingazeira ao seu nome. Daí o nome Afogados da Ingazeira e também há quem diga que o casal foi encontrado embaixo de um pé de árvore ingazeira.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Afogados_da_Ingazeira

Abreu e Lima




Abreu e Lima foi desmembrado do município de Paulista em 14 de Maio de 1982, através da lei Estadual nº 8.950
A área onde o município está localizado, começou a ser povoada por Duarte Coelho, donatário da capitania de Pernambuco, quando dividiu a capitania em sesmarias no ano de 1535. Em 1548, o almoxarife-mor de Pernambuco, Vasco Fernandes fundou o Engenho Jaguaribe dando início ao povoado que deu origem ao município.
Pela Lei Estadual n° 421, de 31 de dezembro de 1948, o distrito de Maricota recebeu o topônimo de Abreu e Lima em homenagem a José Inácio de Abreu e Lima, notável político, escritor, jornalista e general, o "Inácio pernambucano", que lutou quatorze anos ao lado de Simón Bolívar, um dos heróis da independência da Venezuela.
Nas terras do município, na época povoado de Maricota, se deu no dia 10 de novembro de 1848 a primeira batalha da Revolução Praieira, que havia sido deflagrada três dias antes na cidade de Olinda.
O distrito foi criado pelo Decreto-lei Estadual n° 235, de 9 de dezembro de 1938, pertencendo ao município de Paulista (Pernambuco), a povoação ganhou o nome de uma senhora, dona Maricota, muito bem relacionada entre os habitantes locais e proprietária de um estabelecimento de serviço de alimentação. Durante anos o povoado foi um local acolhedor, principalmente para homens de negócios que ali paravam para refeições ou pernoite.
O município foi emancipado em 1982, através do voto popular em plebiscito realizado ao dia 9 de maio daquele ano, após quatrocentos anos sob o domínio político e administrativo de Igarassu, e outros 47 subordinados à cidade de Paulista, o que se tornou realidade no dia 14 de maio de 1982 após assinatura do decreto que também emancipava os distritos de Itapissuma e Camaragibe.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abreu_e_Lima

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Pernambuco é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado no centro-leste da região Nordeste e tem como limites os estados da Paraíba (N), do Ceará (NO), de Alagoas (SE), da Bahia (S) e do Piauí (O), além de ser banhado pelo oceano Atlântico (L). Ocupa uma área de 98 311 km² (pouco menor que a Coreia do Sul). Também fazem parte do seu território os arquipélagos de Fernando de Noronha e São Pedro e São Paulo. Sua capital é a cidade do Recife e a sede administrativa é o Palácio do Campo das Princesas. O atual governador é Eduardo Campos (PSB).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pernambuco