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Barreiros

Barreiros foi formada de uma aldeia cujo chefe descendia de Filipe Camarão (um dos líderes da restauração pernambucana). Foram os Caetés os primitivos habitantes das terras em que se iria formar o município de Barreiros.
O nome Barreiros proveio das escavações feitas no solo, que era de barro vermelho, pelos porcos Caititus, muito abundantes no lugar.
A paróquia de Barreiros, que teria o mesmo padroeiro da aldeia de Una, São Miguel Arcanjo, foi criado por ato da mesa de consciência e ordem no ano de 1786. Durante o paroquiano do Padre Batista Soares, em 1846, foi extinta a paróquia de Barreiros, sendo restaurada em 1849, com os mesmo limites. A primeira pedra foi lançada em 1849, mas não foi possível apurar-se a data da conclusão da igreja matriz. Paralelamente ao rio Una, surgiu a Rua Estrada Nova, nome que indica a sua origem.
A Lei Provincial nº 314, de 13 de maio de 1853, criou o termo de guerreiros elevando-o a categoria de vila, com território desmembrado de Rio Formoso, com freguesia de Água Preta, verificando-se a instalação de município em 19 de julho de 1860; a lei estadual nº 38, de 3 de julho de 1860, elevou a vila de Barreiros a categoria de cidade, tornando-se autônomo.
O primeiro dos melhoramentos foi a instituição do ensino oficial, com a criação em 1855 de uma escola primária. A escola era destinada exclusivamente ao sexo masculino; o seu primeiro professor, nomeado pelo presidente da província José da Cunha Figueiredo, foi o mestre Tranquilino da Cruz Ribeiro.
A Lei estadual nº 38, de 3 de julho de 1892, sancionada pelo governador Barbosa Lima, elevou a vila de Barreiros à categoria de cidade.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Barreiros_%28Pernambuco%29

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