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Bezerros

A origem de Bezerros data de 1740. Nessa época foi implantado um grande comércio de gado, iniciando o povoamento do local. Algumas versões da história de Bezerros tentam explicar o nome da cidade. A primeira diz respeito ao sobrenome da família Bezerra, que foi a primeira proprietária das terras. A segunda diz que o local foi, primitivamente, uma queimada de bezerros. A terceira conta que um dos filhos da família Bezerra se perdeu na reserva florestal, tendo sido feita uma promessa a São José, sendo a criança encontrada com vida, ao pé de frondosa árvore onde foi erguida uma Capela sob a invocação de São José dos Bezerros. O município é formado pelos distritos sede, Sapucarana e Boas Novas e pelos povoados de Serra Negra, Sítio dos Remédios, Cajazeiras e Areias. Anualmente, no dia 18 de maio Bezerros comemora a sua emancipação política. O padroeiro da cidade é São José.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bezerros

Betânia


Em 1872, as terras onde hoje se localiza o município constituíam a Fazenda Caiçara dos Órfãos, de propriedade de Manoel Pereira. Em 1902, foi construída uma escola de alfabetização, a cargo do professor José Antonio de Souza Guerra. Em 1911, instalou-se a feira livre no local. Estas duas iniciativas induziram o povoamento. Em 1912, o nome da localidade, então Caiçara dos Órfãos, foi trocado para Betânia, por sugestão do Padre José Ribeiro. Pela Lei Estadual 1319, de 13 de junho de 1916, foi elevada à categoria de vila e 4º Distrito de Floresta.
O distrito de Betânia foi criado em 6 de dezembro de 1928, pela Lei Municipal n. 2, subordinado ao município de Custódia. O município foi instalado em Instalado em 19 de março de 1962.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bet%C3%A2nia_%28Pernambuco%29


Belo Jardim

O município de Belo Jardim se originou da Fazenda Capim. O povoamento intensificou-se por localizar-se perto da estrada de ferro central de Pernambuco; em 1906, com a chegada dos trilhos à área urbana da cidade, o município acelera seu desenvolvimento. Já em 1928, o município de Brejo da Madre de Deus foi desmembrado, criando o novo município de Belo Jardim. Belo Jardim está situado na região Agreste de Pernambuco, a 184 km da capital Recife. É uma das maiores cidades da região. A infra-estrutura de Apoio Turístico da cidade disponibiliza hotéis, bancos, lojas, clubes sociais, agências de viagem, lojas de artesanato, correios, cyber-café, bares e restaurantes típicos. A cidade conta com aeroporto e é atendida por transporte rodoviário pela BR 232.
A economia local é movimentada pelas bordadeiras, que produzem diversas peças, como blusas, toalhas, passadeiras, entre outras. É também importante a produção de balaios, peças em cordas, urupembas e cerâmicas. Turistas de diversos Estados vão a Belo Jardim em busca das peças artesanais - o turismo aquece a economia da região, principalmente no Carnaval e festas religiosas. Outra atividade que impulsiona a economia local é a agroindústria, com maior potencialidade de desenvolvimento para produtos alimentícios.
http://www.cidades.com.br/cidade/belo_jardim/002508.html 

Belém do São Francisco

O povoado de Belém do São Francisco surgiu a partir de uma fazenda pertencente a Antônio de Sá Araújo, que, em 1830, se estabeleceu às margens do Rio São Francisco, em terras do município de Cabrobó. Entre 1839 e 1840, durante uma das chamadas Santas Missões, tendo à frente o padre Francisco Correia, foi lançada a pedra fundamental de uma capela consagrada à Nossa Senhora do Patrocínio. Em 1902 a povoação foi elevada à categoria de vila. O município de Belém do São Francisco foi criado em 11 de setembro de 1928, desmembrando-se do território de Cabrobó. Em 1919, a cidade foi destruída por uma grande enchente, quando apenas a Igreja de Nossa Senhora do Patrocínio, padroeira da cidade, ficou de pé. O município precisou, então, mudar-se para uma parte mais acima das margens do rio. O tempo passou este pequeno povoado se expandiu, e hoje transformou em uma grande cidade. No seus aredores a vários pequenos distritos, um deles é o povoado de Ibó que fica localizado a mais ou menos 50 km de Belém as margens esquerda da BR116.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bel%C3%A9m_do_S%C3%A3o_Francisco

Belém de Maria

O terrirório de Belém de Maria pertencia inicialmente ao município de Bonito. Um aglomerado de habitações foi surgindo às margens do Rio Panelas, conhecido como Capoeira. Este aglomerado foi alvo de uma missão religiosa de frades capuchinhos, entre eles o padre Ibiapina. Os frades estimularam a construção de uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores e sugeriram a troca do nome do lugar para Belém de Maria. Acredita-se que esta capela seja a atual Igreja Matriz, cuja fachada estabelece o ano da conclusão em 1873.
A povoação foi elevada à categoria de vila em torno de 1910, sendo distrito de Bonito. Posteriormente, o distrito foi incorporado ao município de Lagoa dos Gatos. Em 1930, tornou-se distrito de Catende. A autonomia do município viria em 31 de dezembro de 1958. Outro fato importante foi a fundação do Educandário Nordestino Adventista, ENA, no ano de 1943. Este foi uma das primeiras instituições de ensino pertencentes a Igreja Adventista do Sétimo Dia, fundada no nordeste do Brasil. Devido a fundação desta instituição a Igreja Adventista do Sétimo Dia exerceu, e ainda exerce, grande influência dentro da cidade. Todos os anos, desde 2004, os Jovens Adventistas encenam a Paixão de Cristo, no centro da cidade. Este evento conta com a presença de pessoas que vem de várias partes do estado para assistirem o programa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Bel%C3%A9m_de_Maria

Barreiros

Barreiros foi formada de uma aldeia cujo chefe descendia de Filipe Camarão (um dos líderes da restauração pernambucana). Foram os Caetés os primitivos habitantes das terras em que se iria formar o município de Barreiros.
O nome Barreiros proveio das escavações feitas no solo, que era de barro vermelho, pelos porcos Caititus, muito abundantes no lugar.
A paróquia de Barreiros, que teria o mesmo padroeiro da aldeia de Una, São Miguel Arcanjo, foi criado por ato da mesa de consciência e ordem no ano de 1786. Durante o paroquiano do Padre Batista Soares, em 1846, foi extinta a paróquia de Barreiros, sendo restaurada em 1849, com os mesmo limites. A primeira pedra foi lançada em 1849, mas não foi possível apurar-se a data da conclusão da igreja matriz. Paralelamente ao rio Una, surgiu a Rua Estrada Nova, nome que indica a sua origem.
A Lei Provincial nº 314, de 13 de maio de 1853, criou o termo de guerreiros elevando-o a categoria de vila, com território desmembrado de Rio Formoso, com freguesia de Água Preta, verificando-se a instalação de município em 19 de julho de 1860; a lei estadual nº 38, de 3 de julho de 1860, elevou a vila de Barreiros a categoria de cidade, tornando-se autônomo.
O primeiro dos melhoramentos foi a instituição do ensino oficial, com a criação em 1855 de uma escola primária. A escola era destinada exclusivamente ao sexo masculino; o seu primeiro professor, nomeado pelo presidente da província José da Cunha Figueiredo, foi o mestre Tranquilino da Cruz Ribeiro.
A Lei estadual nº 38, de 3 de julho de 1892, sancionada pelo governador Barbosa Lima, elevou a vila de Barreiros à categoria de cidade.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Barreiros_%28Pernambuco%29

Barra de Guabiraba

As terras onde se localiza hoje o município pertenciam ao sítio Guabiraba. O nucleamento do povoado ocorreu após a construção da capela de São João pelo proprietário do sítio, Manuel Laurentino dos Santos, em 1905. A fertilidade do solo, propício á cultura da cana-de-açúcar concorreu para o povoamento, que logo passou a contar com uma feira. Inicialmente o local foi denominado São João da Barra. O distrito de de Barra de São João foi criado pela lei municipal nº 59, de 25 de Junho de 1915. Pelo decreto-lei estadual nº 235, de 9 de Dezembro de 1938, o distrito de Barra de São João passou a denominar-se Itapecó. Passou a denominar-se Guabiraba pelo decreto-lei estadual nº 952, de 31 de Dezembro de 1943. Pertencia ao município de Bonito. Foi elevado à categoria de município com a denominação Barra de Guabiraba, pela lei estadual nº 3340, de 31 de Dezembro de 1958.
O topônimo atual deve-se às viagens do historiador Mário Melo, que deparando-se com uma frondosa guabiraba na confluência dos rios Sirinhaém e Bonito Grande, passou a denominar o local de Barra de Guabiraba.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Barra_de_Guabiraba