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Floresta



A região era primitivamente ocupada por uma aldeia indígena, catequizada pelas primeiras missões dos jesuítas e capuchinhos franceses. Floresta teve início no século XVIII nas fazendas Curralinho e Paus Pretos, mas foi na Fazenda Grande, à margem direita do Rio Pajeú, que teve início a povoação de Floresta. Na segunda metade do século XVIII, a fazenda servia de curral temporário para o gado que vinha da Bahia abastecer os engenhos de açúcar pernambucanos.
Em torno do oratório particular, erguido em 1777, que viria a ser depois a Capela do Senhor Bom Jesus dos Aflitos, surgiu o povoado de Fazenda Grande. Os proprietários da Fazenda Grande, e sua esposa D. Joana de Souza Silveira, doaram suas terras ao Bom Jesus dos Aflitos, em 1778, no cartório de notas da Fazenda Riacho do Navio. A proximidade com os Rios Pajeú, São Francisco e o Riacho do Navio aliada ao espírito de cristandade atraíram o povo para o local. Em poucos anos, o povoado de Fazenda Grande foi elevado à categoria de Vila em 31 de março de 1846, por meio de projeto que se tornou Lei Provincial n° 153, apresentado pelo representante de Flores, município também banhado pelo Rio Pajeú, do qual foi desmembrado.
Em 1849, como sanção por sua participação ativa na Revolução Praieira, a Vila da Floresta foi incorporada ao povoado de Tacaratu, contudo, em 1864, o Termo da Comarca foi restaurado.
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Flores


Logo após a fundação da casa real da torre da Bahia, nos fins do século XVI, Garcia d´Avila empenhava-se na colonização das terras às margens do Rio São Francisco, organizando diversas expedições, compostas de portugueses e índios capturados para servirem como escravos, que partiam em diversos rumos, a fim de explorarem fundando aldeias.
Nos meados do ano de 1589, uma daquelas expedições, seguindo as margens do Rio Pajeú chegava a uma aldeia de índios tapuias, localizada à margem esquerda daquele rio no lugar hoje denominado Alto das Flores.
Os Tapuias Rtama estavam em festa, em homenagem ao chefe de uma aldeia na serra da Baixa Verde em Triunfo.O guerreiro Aruan ordenou a prisão dos componentes da expedição, que mais tarde seriam trucidados pelos selvagens salvando-se apenas duas meninas que os índios começaram a adorar como divindades, tal suas belezas, que mais tarde deram-lhe os nomes de Aracê a mas velha e Moema à mais nova. Aquelas meninas ficaram sob a proteção dos guerreiros mais fortes que receavam que fossem capturadas por outros silvícolas.
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Ferreiros


Acredita-se que a origem do povoado se deve à oficina de ferreiros localizada naquele lugar, que prestava serviços aos engenhos da região em fins do século XIX.
A construção da capela de Nossa Senhora da Conceição, em 1889, atraiu novos moradores para o local.
A vila de Ferreiros pertencia ao Município de Itambé-PE e foi emancipado em 20 de dezembro de 1963. Seu primeiro prefeito foi o pedreiro José Honório da Silva, nomeado pelo então Governador Miguel Arraes de Alencar.
A Paróquia de Nossa Senhora da Conceição de Ferreiros foi instalada no dia 13 de Maio de 2006, pelo então Bispo da Diocese de Nazaré D. Jorge Tobias de Freitas, às 19:30h, na presença de toda a comunidade católica da até então Capela de Nossa Senhora da Conceição, que pertencia a Paróquia de Timbaúba.
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Feira Nova


Feira Nova é um município brasileiro do estado de Pernambuco.Com uma pequena população que vive de modo simples e hospitaleiro, apresentada mais a frente, possui como atividade primordial, a produção de farinha de mandioca, sendo esta atividade a fonte de renda de uma parte da população, demais atividades desenvolvidas no município são o comércio, a agricultura familiar e o serviço público.

O padroeiro do Município é São José, sendo comemorado o seu dia, 19 de março, com uma festa local. Outras datas comemoradas com festa pela população local são o carnaval, os festejos juninos, a festa da Farinha (30 de setembro) e as Festas de final de ano.
Feira Nova é a típica cidade do interior brasileiro, com baixo índice de violência, onde quase toda população se conhece e um lugar ideal para se fugir da agitação das grandes cidades, descansar e fazer novos amigos.
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Exu


A região onde se situa o município era primitivamente habitada pelos índios Ançus, do tronco dos Cariris. A região foi ocupada por fazendas de gado no início do século XVIII, tendo à frente Leonel de Alencar Rego e posteriormente seu filho Joaquim Pereira de Alencar. Após a ocupação, missões jesuíticas viveram na região, onde construíram a capela de Bom Jesus dos Aflitos. Em 1734, foi criada a freguesia do Senhor Bom Jesus dos Aflitos de Exu. O município foi instalado em 7 de junho de 1885, passando a autônomo em 9 de julho de 1893, em face a lei n. 52, de 3 de agosto de 1892. O primeiro prefeito foi Manoel da Silva Parente. O município foi supresso em 1895 e restaurado 1907, com a denominação de Novo Exu. Pelo decreto-lei estadual n 235, de 9 de dezembro de 1938, o município de Novo Exu passou a denominar-se Exu.
Passou por uma grave crise no século XX devido a lutas políticas entre três famílias: Alencar, Sampaio e Saraiva, o que provocou o atraso da cidade em relação a outras da região, como Araripina, Ouricuri e Salgueiro. Procurou reconquistar o espaço novamente na Microrregião de Araripina com a cultura (sem sucesso), através de artistas como Luiz Gonzaga, oriundo de Exu.
A cidade está localizada no Polígono da Seca e abriga um museu em homenagem ao seu filho mais ilustre, Luiz Gonzaga.
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Escada

Primitivamente o município foi uma aldeia de índios das tribos Potiguaras, Tabujarés e Mariquitos(Indeterminado,pois os arquivos que provam a existênçias dessas tribos foram perdidos na histórica cheia de setenta que a atingiu). O nome "Escada" provém da capela erguida por missionários da Congregação do Oratório, vinda de Portugal para a catequese dos índios. Como a capela estava localizada no alto do terreno, foi construída uma escada para dar acesso a um "nicho" em louvor a Nossa Senhora d'Apresentação, que ficou conhecida como Nossa Senhora da Escada. O distrito de Escada foi criado pela Carta Régia de 27 de abril de 1786 e por Lei Municipal em 6 de março de 1893. A Lei Provincial nº 326, de 19 de abril de 1854, criou o município de Escada, com território desmembrado do município do Cabo de Santo Agostinho. A sede municipal foi elevada à cidade pela Lei Provincial nº 1.093, de 24 de maio de 1873. É formado pela Sede Administativa, distritos de Massuassu e Frexeiras.
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Dormentes


O território onde hoje se localiza o município de Dormentes pertencia à Fazenda São João, no século XVIII. No início do século XX, um dos proprietários de terras na região era Francisco Coelho de Macedo.7 O distrito foi criado pela lei municipal nº 11, de 6 de novembro de 1963, subordinado ao município de Petrolina. A emancipação ocorreu pela lei estadual nº 10625, de 01-1991, desmembrado de Petrolina. A instalação do município deu-se em 1 de janeiro de 1993
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dormentes

Custódia


Foi no século XVII que se iniciou o povoamento do atual município de Custódia, fruto da passagem de viajantes vindos da Serra da Baixa Verde (onde se localizam atualmente municípios como Triunfo e Santa Cruz da Baixa Verde), Vila Bela (atual Serra Talhada), Olho D'água dos Bredos (atual Arcoverde) e Alagoa de Baixo (atual Sertânia). De acordo com a história local, a entrada no território foi feita pelo Coronel Luiz Tenório de Melo no mesmo século, tendo começado pela localidade de Quitimbu. Os jesuítas instalaram-se por algum tempo naquela localidade, construindo uma capela. Diz a tradição que uma das origens do nome Custódia viria do fato desses jesuítas estarem "sob custódia" da população local que os acolheu, já que estavam sendo perseguidos e naquele local ficaram protegidos. Entretanto, a versão mais aceita é que o nome seria uma homenagem a Dona Custódia, proprietária de uma pousado que hospedava tropeiros e viajantes. O primeiro nome que o local teve foi Fazenda Santa Cruz, vindo depois a se chamar Custódia. Em 11 de setembro de 1928 foi elevado a categoria de município e desmembrado da atual Sertânia.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cust%C3%B3dia

Cupira

Os primeiros habitantes da região provavelmente se estabeleceram em Cupira por volta de 1881. Entre eles, os Srs. José de Melo, Manoel Gomes da Silva, Antônio Soares da Silva e Aleluia de Tal. Aleluia de Tal propôs a construção de uma capela, que foi edificada às margem de uma lagoa onde havia uma baraúna habitada por abelhas da espécie conhecida por cupira. O local, na época parte do município de Panelas, passou então a ser chamado Cupira, em alusão aos insetos. À medida que a povoação crescia, mais estradas eram abertas. Eventualmente, a região tornou-se povoado e, em 1896, fez-se a primeira feira-livre da povoação.7
Em 1900, a povoação tornou-se distrito do município de Panelas, com o nome de Taboleiro. Em 1914, o Distrito foi renomeado para Cupira. Em 1953, Cupira desmembrou-se de Panelas, tornando-se município, sendo instalado em 1954. Já em 1955, a região de Laje de São José foi desmembrada do Distrito-sede, tornando-se distrito próprio. Até hoje, o município é composto pelo Distrito-sede de Cupira e pelo Distrito de Laje de São José.7
O topônimo Cupira provém do Tupi kupi'ira e significa "abelha do cupim". É o nome de uma abelha que faz sua colmeia nos cupinzeiros.

Cumaru

O nome do município tem origem na árvore Cumaru. O município foi emancipado através da lei estadual nº 4.986, datada de 20 de dezembro de 1963 (data em que se comemora seu aniversário), sendo instalado a 28 de junho de 1964. Sua denominação anterior era Malhadinha.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cumaru_%28Pernambuco%29

Cortês

O povoado surgiu a partir do sítio do Capitão Francisco Velozo da Silveira, denominado Cortês, adquirido em 1872. O sítio localizava-se às margens do Rio Sirinhaém, no então distrito de Ilha de Flores, comarca de Bonito. Em 17 de abril de 1875, o capitão doou uma propriedade a Francisco das Chagas, autorizando a construção mediante pagamento de foro. Pela localidade passaria a estrada de ferro de Ribeirão a Bonito, mas a construção foi interrompida, sendo em Cortês a estação terminal. Em 1892 instalou-se na região a Usina Pedrosa, a 7 km do povoado. Estes dois fatores impulsionaram o desenvolvimento local. Em 5 de janeiro de 1911 foi criado o distrito, pertencente ao distrito de Amaraji e o povoado tornava-se vila. O município foi criado em 29 de dezembro de 1953.

Correntes

Em 1826, o português Antônio Machado Dias, abastado fazendeiro que residiu no local onde hoje é a cidade de Correntes, fez construir uma igreja dedicada ao santo de seu nome. Esse fato, gerador da criação de muitas povoações no Brasil, atraiu grande número de pessoas que se foram agrupando em torno do templo, formando a povoação que tomou o nome de Barra de Correntes, posteriormente simplesmente para Correntes. Essa denominação tem origem no rio Corrente, que conflui no Mundaú. A invocação da igreja foi depois mudada para a de Nossa Senhora da Conceição. Em 26 de julho de 1848 a Lei Provincial nº 204 elevou o povoado de Correntes à categoria de vila qual foi supressa em 30 de maio de 1849 pela Lei Provincial nº 1.423 recriou a vila, com a denominação de Vila da Conceição, e criou no mesmo lugar a freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Correntes, tendo como sede a nova vila. A reinstalação ocorreu em 27 de agosto de 1883. Correntes foi constituído em município autônomo em 12 de abril de 1893, com base no art. 2º das disposições gerais da Lei Estadual nº 52 (Lei Orgânica dos Municípios), de 3 de agosto de 1892. A Lei Estadual nº 991, de 1º de julho de 1909, elevou a sua sede à categoria de cidade.
.http://pt.wikipedia.org/wiki/Correntes

Condado

O nome Goianinha originou-se da cidade de Goiana, pois Condado era um distrito goianense. Goianinha começou a ser povoada no fim do século XVII.
Surge a história, em 1835, acolhendo os legistas de Goiana, a qual fora ocupada pelos revolucionários, sob o comando de Antônio Carneiro e coadjuvado pelos seus irmãos, no movimento conhecido por “Guerra dos cabanos”. As forças legistas de Goiana abandonaram a cidade e se acantonaram na povoação de Goianinha.
Foram eleitos em 1856, juízes da Paz do distrito de Goiana: o Dr. José Inácio da Cunha Rabelo, Cel. Henrique Luiz da Cunha de Melo e o Major Manuel Corrêa de Oliveira Andrade.
São Sebastião se tornou o padroeiro da localidade, pois em 1870 uma epidemia de bexiga ia destruindo quase toda população. Foi quando através de uma promessa fervorosa ao mesmo santo foi conseguida a extirpação do mal epidêmico.
Em 1896 Condado foi elevado à categoria de vila. Em 1934 foi criada Paróquia de Nossa das Dores do Condado e em fim Goianinha passou a se chamar Condado por sugestão do geógrafo, historiador e professor Mário Melo, em homenagem a um engenho e riacho local.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Condado_%28Pernambuco%29

Chã de Alegria

As terras onde hoje localiza-se Chã de Alegria pertenciam a Olinda. Uma neta de Duarte Coelho Pereira doou ao preto David Pereira do Rosário na segunda metade do século XVIII. Naquela época era uma grande parte da mata virgem. David Pereira do Rosário fixou residência em Lagoa Grande.
Depois este patrimônio passou a pertencer aos pretos de Cocovardo. Os pretos Corcovado, iniciaram a exploração do território, construindo diversas casas de taipa, uma pequena casa de oração, iniciando assim o povoamento de uma "chã" com poucas casas, porém muito alegre, vindo aí o nome adotado até hoje: Chã de Alegria, cujo gentílico de quem nasce lá é alegriense. Ainda hoje existindo uma propriedade denominada com o título de Timbó dos Negros, depois sendo doada a Paróquia de Nossa Senhora do Rosário. As primeiras casas de Chã de Alegria tiveram sua formação inicial na atual rua do rosario lá pelo ano de 1842.
Passou a ser distrito de Glória do Goitá, quando Glória passou a ser município no dia 09 de julho de 1877.
Elevou-se a categoria de vila através do ato nº35 do decreto nº06 de 12 de janeiro de 1931.
Elevou-se a categoria de cidade através da Lei nº4985, de 20 de dezembro de 1963. Este último evento ocorreu no governo do Sr. Miguel Arraes de Alencar, sendo seu primeiro prefeito nomeado Vicente Pereira de Queiroz, que governou um ano e três meses.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ch%C3%A3_de_Alegria

Chã Grande


O povoamento de Chã Grande se deu entre os anos de 1875 e 1878, quando pessoas provenientes de outras cidades, principalmente da cidade de Vitória de Santo Antão, começaram a povoar as terras que futuramente formariam a vila por nome de Mumbucas, de propriedade de Joaquim Amaro.
A vila, que mais tarde passou a pertencer a José Machado, foi rebatizada, recebendo o nome de Chã das Palmeiras, por estar localizada em uma chã (terreno plano no alto de um morro) repleta de palmeiras. As palmeiras foram sendo dizimadas em face à povoação e a vila passa a ser conhecida por Chã Grande – nome atual – por estar localizada em uma chã consideravelmente grande.
O município foi instalado em 15 de março de 1964 e criado pela Lei Estadual nº 4961 em 20 de dezembro de 1963, sendo desmembrado da cidade de Gravatá.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ch%C3%A3_Grande

Cedro


Durante o século XIX, o local onde hoje se encontra atualmente a cidade, era uma região de caatinga como diversas outras no Sertão. Aos poucos o nordeste brasileiro ia sendo colonizado com o incentivo da pecuária.
As propriedades se espalhavam por todo o sertão nordestino. Nesta época vieram para esta região as famílias Leite e Inácio. Os Inácios eram oriundos de Serra Talhada e os Leite vinham do vizinho estado da Paraíba.
A propriedade que deu origem ao povoado de Cedro pertencia a Joaquim Inácio Leite, pai de Manoel Joaquim Leite.
A propriedade era uma típica fazenda do Sertão: havia canavial, Casa de Farinha, Curral de Gado e Engenho, localizado onde hoje é a rua do Engenho Velho.
A fazenda logo tornou-se um ponto de parada dos viajantes que vinham de Cabrobó para comercializar em Jardim e no Crato.
Em 1913 Manoel Joaquim Leite construiu a primeira capela da cidade, nas proximidades de onde hoje é a Igreja da Matriz.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cedro_%28Pernambuco%29

Catende

Parte das terras da região foram doadas pelo Imperador Dom Pedro II ao Senador Álvaro Barbalho Uchôa Cavalcanti. Aos poucos as terras foram sendo vendidas, originando os primeiros sítios e engenhos de cana-de-açúcar. Os registros do povoamento datam de 21 de outubro de 1863, a partir da presença do capitão Levino do Rêgo Barros. Onze anos depois, surge a primeira feira da localidade, o que atraiu novos moradores. Por iniciativa do capitão Levino, a ferrovia Estrada de Ferro do Sul e Pernambuco também chega à região.
A cidade de Catende surgiu em torno do engenho de açúcar chamado Milagre da Conceição. O distrito, pertencente ao município de Palmares, foi criado a 28 de novembro de 1892, pela lei municipal nº 02. Foi elevado à categoria de vila, através de lei estadual, a 1 de julho de 1909.
Seu primeiro prefeito foi João da Costa Azevedo.
O Município foi criado a 11 de setembro de 1928, desmembrado de Palmares e acrescido de uma faixa de terra que pertencia ao município de Bonito (Pernambuco). O nome Catende tem duas versões: a corruptela de "Katendi" do africano que significa lagartixa, ou "Caatendi" do indígena, mato brilhante ou o que resplandesce. Segundo alguns entendidos, esta última é a mais aceita.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Catende

Casinhas


Segundo a tradição local, por volta de 1890, no caminho entre Bom Jardim e a mata existente no local, havia uma casinha de palha, onde vivia uma senhora portadora de deficiência que costumava dar pouso aos viajantes. Posteriormente mudou-se para o local o Sr. José Barbosa de Farias. Outras famílias estabeleceram-se no local. Em 1894, foi construída uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, atual padroeira, pelo professor José Merim. A partir deste núcleo de pequenas casas, que deu origem ao nome Casinhas, surgiu o município.
O distrito de Casinhas foi criado pelas leis municipais nºs 46, de 16 de Dezembro de 1925, e nº 2, de 16 de Novembro de 1929, sendo subordinado ao município de Surubim. Foi elevado à condição de município pela lei estadual nº 11228, de 12 de Julho de 1995, com base na lei estadual complementar n° 15, de 1990, que permitiu aos municípios a solicitação da emancipação, desde que atendessem a alguns requisitos, como ter população superior a 10 mil habitantes e que o total de eleitores seja maior que 30% desta população. O município foi instalado em 1 de Janeiro de 1997.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Casinhas

Caruaru

As terras que hoje constituem o município de Caruaru eram primitivamente uma fazenda de gado, pertencente à família Nunes dos Bezerros. Este nome deve-se à proximidade da fazenda com a paróquia dos Bezerros. Acredita-se que esta família descende dos primitivos concessionários das terras concedidas como sesmaria.
Com a família Nunes vivia um casal de órfãos. Um deles, José Rodrigues de Jesus, apossou-se da parte que lhe cabia na herança, estabelecendo-se no local denominado Caruaru. Ali construiu uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição. O povoamento da região iniciou-se no entorno desta capela. Em 1846, o frei Euzébio de Sales, capuchinho proveniente da Penha, iniciou a construção da Igreja Matriz, hoje Catedral. A capelinha foi reconstruída por duas vezes, sendo a última reconstrução em 1883.9

A localização geográfica favoreceu o desenvolvimento local por ser a região passagem obrigatória de transporte de gado do sertão para o litoral e de mascates em sentido inverso.
Em dezembro de 1895, foi inaugurada a estação ferroviária da "Great Western" que ligou Caruaru ao Recife, consolidando o desenvolvimento local. Nesta época, já era famosa a feira de Caruaru.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caruaru

Carpina


Diz-se que o município de Carpina foi fundado por um carpinteiro que habitava a região antes só usada como estrada, daí a possível origem do nome.
Chã do Carpina
O lugarejo começou a ser povoado a partir da segunda metade do século XVII, por exploradores de pau-brasil. O nome foi motivado pela presença por volta de 1822, de um tanoeiro (carpinteiro) de nome Martinho Francisco de Andrade Lima que residia numa chã ( lugar plano ), a quem os almocreves (condutores de bestas de carga) o chamavam de "Carpina".
As atividades econômicas se ampliaram com a implantação dos engenhos para fabrico de açúcar e consequentemente o desenvolvimento de culturas de subsistência. O crescimento da Chã do Carpina se deu em virtude de vários fatores, destacando-se a salubridade do clima; a proximidade e a facilidade de condução para a Capital da Província.
Em face dessas vantagens várias famílias do Recife, na primeira metade do século XX, se estabeleciam ali durante o veraneio. Com a construção da linha férrea para Limoeiro-PE, inaugurada em 1882, a Chã do Carpina ganhou uma estação intermediária.
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Carpina

Carnaubeira da Penha


A ocupação do território acompanhou o ciclo da pecuária, que iniciou nesta região após a expulsão dos holandeses (1654), a partir da Casa da Torre. Os Garcia D´Ávila concederam grandes extensões de terra a seus familiares pelos vales do São Francisco e Pajeú, estabelecendo as primeiras fazendas. Estas ocupações enfrentaram a resistência dos índios que viviam no Vale do Pajeú, do Piancó e do Piranha entre 1694 e 1702, na chamada "guerra dos bárbaros". Esta resistência fez com que muitos abandonassem suas fazendas. A mando da Casa da Torre, o fazendeiro do São Francisco, o coronel Manoel Araújo de Carvalho, combateu os índios e retomou as terras. Os fazendeiros e vaqueiros tornaram a ocupá-las.
A partir da Lei Imperial do Registro de Terras de 1850 iniciou-se a legalização das propriedades. O governo imperial extinguiu os aldeamentos indígenas em Pernambuco entre 1860 e 1880 e os povos indígenas que habitavam a região se deslocaram para locais de difícil acesso, como as serras de Umã e Arapuá.
Pela Lei Municipal nº 02, em 11 de Abril de 1896 o prefeito de Floresta, o coronel Casé, criou o distrito da Penha, a partir de uma povoação existente na região. Chamava-se Penha em homenagem à padroeira, Nossa Senhora da Penha. O povoado vivia principalmente da pecuária bovina e caprina e da agricultura de subsistência (feijão, algodão, milho, arroz, mandioca e batata-doce).
Segundo a lei municipal nº 2, de 19 de Janeiro de 1948 foi criado no município de Floresta o distrito de Carnaubeira, nome dado devido à quantidade de Carnaúbas existente na região.
Foi elevado à categoria de município com a denominação de Carnaubeira da Penha, pela lei estadual nº 10.626, de 01 de Outubro de 1991, desmembrado de Floresta. A Sede passou a ser no antigo distrito de Carnaubeira, atual Carnaubeira da Penha.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaubeira_da_Penha

Carnaíba

O território do atual município de Carnaíba era habitado pelos índios Cariris. Registros rupestres destes primitivos habitantes foram encontradas nas Serras do Boqueirão e da Matinha.
No século XIX, iniciou-se o povoamento quanto o fazendeiro João Gomes dos Reis estabeleceu-se na Fazenda Lagoa da Barroca. Ali foi construída a capela de Santo Antônio, no entorno da qual cresceu a vila de Carnaíba de Flores. A vila foi criada em 29 de junho de 1823. O distrito foi criado em 29 de julho de 1893, subordinado ao município de Flores.
Foi elevado à categoria de município com a denominação de Carnaíba, pela lei estadual nº 1018, de 29 de dezembro de 1953.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carna%C3%ADba

Capoeiras

Segundo o IBGE, o nome Capoeiras provém do vocábulo indígena Capoeirã (mato frio). Primitivamente as terras pertenciam ao município de São Bento do Una. O distrito foi criado em 24 de Dezembro de 1901. Foi emancipado em 1963 pela lei estadual nº 4998, de 21 de Dezembro de 1963, assinada pelo governador Miguel Arraes de Alencar.
O seu território abriga quilombolas, no Sítio Imbé.
O primeiro prefeito da cidade se chama Gabriel Bezerra dos Santos. Vivo e figura ilustre até os dias atuais.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Capoeiras

Canhotinho


O município instalou-se em terras pertencentes ao sr. Antônio Vieira de Melo, herdeiro de sesmaria doada ao seu pai, que tentou explorá-la desde 1690. Entretanto, os combates ao Quilombo dos Palmares retardaram o povoamento. Somente no fim do século XVIII e início do século XIX iniciou-se a colonização. Uma capela a São Sebastião foi construída no local pelo fazendeiro José das Neves Camelo em fins do século XVIII. Em 1850 iniciou-se a feira na região. Em 1885 foi inaugurada a Estrada de Ferro do São Francisco, consolidando o núcleo de povoamento local.
Segundo a tradição, o nome da cidade provém da existência de dois irmãos. Para diferenciá-los, o mais baixo ficou sendo chamado pelo apelido de Canhotinho e o outro, Canhoto. Para homenagear os seus primeiros moradores, o povoado ficou conhecido como Canhotinho e o rio que corta a cidade recebeu o nome de Canhoto.
Entretanto, o historiador Costa Porto observa uma referência ao rio Canhoto de 1791, por isso o primeiro povoado foi denominado Povoação da Volta (do rio), posteriormente Volta do Canhoto, e em fins do século XIX, Canhotinho.
A freguesia de Canhotinho foi criada pela Lei Provincial de nº 1.706, datada de 1 de julho de 1882. Poucos anos depois sua sede foi elevada à categoria de comarca por Decreto Estadual nº21, de 2 de outubro de 1980 quando foi desmembrado do Município de São Bento do Una.
A sua categoria de cidade foi efetivada a Lei Estadual de nº607, de 14 de maio de 1903. Constitui-se em município autônomo em 23 de Janeiro de 1893.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Canhotinho

Camutanga


O nome do município é de origem indígena e significa uma espécie de Vespa ou Papagaio de várias cores. Seus primeiros habitantes também chamavam a região de Caanga que quer dizer casa de maribondos.
Em 1911 a povoação de Ferreiros era sede do distrito de Ferreiros e pertencia ao município de Itambé. Posteriormente a sede do distrito foi transferido para Camutanga. Em 1933 o distrito passa a chamar-se Camutanga. Em 1963, o distrito de Camutanga, passou a constituir município autônomo, com a sua sede elevada à categoria de cidade, de acordo com a Lei Estadual nº 4.940, de 20 de dezembro. A instalação do município ocorreu em 8 de março de 1964.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Camutanga

Camocim de São Félix


Inicialmente, Camocim de São Félix era um ponto de passagem de tropeiros a caminho de Bonito (Pernambuco).
Segundo fontes históricas, a ocupação das terras iniciou-se por volta de 1890. Fazendeiros oriundos de Bezerros avaliaram a possibilidade de cultivar café na região, devido ao clima frio, à altitude e o terreno propício. Estabeleceram-se logo após a serra do Aires e da Palmeira, no sítio Palmeira.
O distrito de Camocim de São Félix foi criado por Lei Municipal de nº 02, de 20 de abril de 1893, com a denominação de Camocituba.
Em 1895, iniciou-se no povoado nascente a construção de uma capela dedicada a São Félix de Cantalice, concluída três anos depois. O povoado inicialmente foi denominado Camocim. Posteriormente a vila passou a chamar-se Camocituba, em 1943. A Lei estadual nº 1.818, de 29 de dezembro de 1953, transformou o distrito em município, desmembrado-o de Bezerros, tendo sido instalado em 15 de julho de 1954.Na revisão dos topônimos municipais de 1954, o município passou a ser denominado de Camocim de São Félix.
Segundo Mário Melo (1931) e Daury da Silveira (1982), Camocim provém de camucim, do tupi kamu'si: pote, vaso, urna funerária. Já nos registros do IBGE, a palavra provém de caá: pau + mocina: polir, significando "pau lavrado", ou ainda "buraco de enterrar defunto" (co: buraco + ambyra: defunto + anhotim: enterrar).
Anualmente, no dia 29 de dezembro a cidade comemora a sua emancipação política.
Administrativamente é formado pelo distrito sede e pelo povoado Santa Luzia.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Camocim_de_S%C3%A3o_F%C3%A9lix

Camaragibe


A área onde hoje está localizado o município de Camaragibe era povoada por minorias indígenas, até a chegada dos portugueses com Duarte Coelho Pereira, em meados do século XVI.
As terras eram utilizadas para a exploração do pau-brasil e, posteriormente, a produção da cana-de-açúcar.
O município surgiu com os antigos engenhos, como o Camaragibe, fundado em 1549 e considerado um dos mais prósperos da região até a invasão holandesa em 1645. O engenho foi incendiado pelas tribos indígenas que viviam no local.
Entre 1891 e 1895 foi implantada uma fábrica de tecidos pelo engenheiro Carlos Alberto de Menezes, e o engenheiro francês Pierre Collier o que modificou a feição do local.
Em 20 de dezembro de 1963 a Lei Estadual nº 4.988 elevou o distrito à categoria de município, o qual foi extinto em 6 de julho de 1964, por acórdão do Tribunal de Justiça (mandado de segurança nº 59.906), sendo seu território reanexado ao do município de São Lourenço da Mata. Sendo novamente elevado a categoria de município só em 13 de maio de 1982, desmembrando-se de São Lourenço da Mata, segundo a Lei nº 8.951, publicada no Diário Oficial do Estado de Pernambuco daquela data.
O topônimo Camaragibe significa "rio dos camarás" (camara: a planta, y: rio, pe: em). Camará ou cambará é o nome de um arbusto presente na região.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Camaragibe

Calumbi



As terras onde se localiza hoje o município de Calumbi pertenciam à família Barbosa, que foram os primeiros povoadores. Ali edificaram uma igreja devotada a Nossa Senhora da Conceição, onde é celebrada sua festa desde 8 de dezembro de 1877. O povoado foi inicialmente chamado de São Serafim e pertencia à comarca de Flores. Pelo decreto-lei nº 92, de 31 de Março de 1938, o distrito de São Serafim passou a denominar-se Calumbi, em virtude da grande quantidade da planta arbustiva de mesmo nome. Elevado à categoria de município pela lei estadual nº 4938 de 20 de Dezembro de 1963.O primeiro prefeito foi nomeado pelo governador Miguel Arraes de Alencar através do Ato nº 1.028 de 21 de fevereiro de 1964, o sr Manoel Belarmino de Souza (DUNGA) e ocorreu sua posse em 1º de abril de 1964.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Calumbi

Calçado


No Município de Calçado, o campo exerce um papel fundamental na formação social, cultural e econômica da cidade desde sua criação.
Conta-se que havia em 1825 uma fazenda de propriedade do Senhor Bernardino Alves do Nascimento, conhecido por "Bernardino Pedra" devido ao seu rígido caráter, na atual área onde hoje está localizada a Sede do Município. Nesta propriedade havia uma grande árvore chamada paineira, que é apelidada de barriguda, onde, perto dela, um boi preto, com as quatro patas brancas pastava e descansava. Por conta das patas brancas, que lhe dava a impressão de estar calçado, o boi foi denominado de Boi Calçado. A antiga fazenda passou a povoado, passou a vila e o nome Calçado permaneceu até este ser elevada a categoria de cidade.
O distrito de Calçado pertencia ao Município de Canhotinho, e foi criado em 1911, sendo desmembrado em 20 de dezembro de 1963 pela Lei Estadual nº 4948. Somente em 1 de janeiro de 1964 foi instalado o Município, formado pelo distrito Sede e povoados de Olho d’Água dos Pombos, Santa Rita e Riacho Dantas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cal%C3%A7ado_%28Pernambuco%29

Caetés

A cidade de Caetés surgiu de um povoado fundado por Miguel Quirino dos Santos. Até 1938 a localidade chamava-se "São Caetano". O topônimo mudou para Caetés por influência do jornalista, historiador e publicista da língua tupi, Mário Melo. Segundo este historiador, caetés é uma corruptela de caá-etê, significando "mato real ou verdadeiro, mata virgem". Emancipou-se como município em 20 de dezembro de 1933, desmembrando-se do município de Garanhuns.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Caet%C3%A9s_%28Pernambuco%29

Cachoeirinha


O território onde está o atual município era uma fazenda de nome Cachoeirinha, que começou a se desenvolver após a dissolução da República dos Palmares. O distrito de Cachoeirinha foi criado no dia 12 de maio de 1874, pertencente ao município de São Bento do Una.
A população é formada, majoritariamente, de descendentes de portugueses, muitos de origem judaica sefardita (famílias Carneiro, Bezerra, Abreu, etc), índios e africanos, gerando uma rica e complexa miscelânea cultural.
O Município é famoso por suas festas típicas, principalmente a Festa do Padroeiro (Santo Antônio), os Festejos Juninos e a Exposição do Couro e do Aço.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cachoeirinha_%28Pernambuco%29

Cabrobó


Segundo registros históricos, inicialmente viviam na região índios das tribos Truká e Pancararus. O nome Cabrobó é de origem indígena e significa "árvore ou mato de urubus". Vem de "caa" - árvore e "orobó" - urubu. O povoamento de Cabrobó teve início na metade do século XVIII, em torno de uma aldeia de índios. Administrativamente, o município é formado pelo distrito sede e pelos povoados da Aldeia Indígena N. S. da Assunção, Ilha de Assunção Mãe Rosa e Murici. Anualmente, no dia 11 de setembro, Cabrobó comemora a sua emancipação política.Município Laico.
Está entre as 25 melhores cidades de Pernambuco, com um IDH de 0,691, e a renda per capita anual entre as 50 melhores; tem a 55ª melhor economia do estado. De 1991 a 2000 o crescimento do IDH da cidade foi um dos maiores do estado: saltou de 0.572 para 0.691 - um total de 0.119. Ocupa a 25ª posição no Ranking Estadual, e a 3151ª no Nacional.
É conhecida pelos seus moradores como "Cabrobó Terra da Cebola".
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabrob%C3%B3