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Jataúba

Jataúba (ou jataíba ou jatobá, do tupi yeta'ïw) é o nome de uma palmeira nativa (Hymenaea courbaril). Localizada às margens do Riacho Jundiá, denominou-se jatobá devido à presença de um jatobá na confluencia dos dois riachos que banham a cidade.
Localizada próximo ao sertão, ali ocorria semanalmente a feira de gado, induzindo o povoamento. Tornou-se distrito do município do Brejo da Madre de Deus no ano de 1879, com o nome de Jatobá. A vila passou a denominar-se JATAÚBA em 1943 para diferenciar-se de outros locais também denominados Jatobá. Foi elevada à categoria de município em 31 de dezembro de 1958. Entretanto, o governador vetou esta elevação. O veto foi derrubado pelo STF. O município foi então instalado em 2 de março de 1962.

Jaqueira


O povoado surgiu a partir de um ponto de parada dos almocreves, que eram os homens que transportava cargas em animais para abastecer de gêneros alimentícios, vestuário e outras mercadorias para povoados, vilas e cidades da região entre a localidade de Una (hoje Palmares) e a Lagoa dos Gatos, que era um centro abastecedor. Tal parada devia-se a duas jaqueiras que ofereciam uma boa sombra e tornou-se ponto de encontro entre os almocreves, gerando um pequeno comércio no local. A partir daí, surgiram as primeiras residências, durante o século XIX.
A estação ferroviária em Jaqueira foi inaugurada em 28 de setembro 1883, o que integrou a vila ao litoral em Recife. Pela ferrovia a cidade passou a ser abastecida, bem como era escoada a produção de açúcar das usinas da região.
O distrito foi criado em 17 de dezembro de 1904, com o nome de colônia Isabel, subordinado ao município de Palmas. Em 1911, passa a denominar-se Jaqueira e está subordinado ao município de Palmares. Em 1933 passa à jurisdição do município de Marraial. O município foi criado em 28 de setembro de 1995 e instalado em 1 de janeiro de1997. É constituído pelo distrito sede.

Jaboatão dos Guararapes


Jaboatão dos Guararapes teve o seu povoado fundado a partir de 4 de maio de1593, por Bento Luís Figueiroa, terceiro proprietário do Engenho São João Batista. Foi palco de duas grandes batalhas contra os holandeses em Pernambuco, travadas nos anos de 1648 e 1649. Tem como seus principais vultos o generalFrancisco Barreto de MenezesAndré Vidal de NegreirosJoão Fernandes Vieira,Filipe CamarãoHenrique DiasAntônio Dias e Antônio Silva. Em 1873, o povoado passou à categoria de vila e, em 1884, ao ser desmembrado do território de Olinda, foi elevado à categoria de Cidade. O primeiro nome da cidade foi Jaboatão, que vem do indígena "Yapoatan", numa lembrança à árvore comum na região, usada para fabricar mastros e embarcações.

Itaquitinga


A Lei Municipal 52 de 3 de agosto de 1892, de Goiana, dividiu o município em 5 distritos, deles fazendo parte o povoado de São Sebastião de Areias. O Decreto-Lei Estadual 952 de 31 de dezembro de 1943 mudou o nome do distrito de Areias para Itaquitinga. A Lei Estadual 4962 de 20 de dezembro de 1963 eleva Itaquitinga à condição de município, desmembrando-o do de Goiana. O município foi instalado em 23 de maio de 1964.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Itaquitinga

Itapissuma


A palavra Itapissuma é de origem tupi-guarani que significa Pedra Negra por causa de grandes pedras moles que ficavam à beira do Canal de Santa Cruz onde o mesmo banha o atual município.
O local era primitivamente um aldeamento indígena e com a chegada dos Padres Franciscanos em missão religiosa foi fundada uma vila em 1588. Quando os holandeses ocuparam Pernambuco, construíram uma ponte que unia a vila à ilha de Itamaracá - na época capitania do donatário Duarte Coelho, hoje chamada Ponte Getúlio Vargas. A primeira capela foi construída no século XVII pelo padre Camilo de Mendonça e foi dedicada a São Gonçalo do Amarante.
O distrito de Itapissuma foi criado pela lei municipal nº 11, de 31 de novembro de 1892, subordinado ao município de Igarassu. Foi elevado à categoria de município pela lei estadual nº 8952, de 14 de maio de 1982.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Itapissuma

Itapetim


Nos primórdios do século XVIII, a região foi habitada por uma tribo indígena denominada Babicos.
Ancestralmente, Itapetim recebeu o nome de Umburanas devido à imensa quantidade de árvores nativas com essa nomeação (Bursera leptophleus).
Discorrer sobre a origem histórica desse centro urbanístico é rememorar seus fundadores: tropeiros, almocreves, que transportavam bens tangíveis, principalmente gêneros alimentícios, vindos da localidade de Lagoa de Baixo, atual Sertânia e Flores, em Pernambuco, para Princesa Isabel e São José de Espinharas, na Paraíba.
Homens tangedores de azêmolas, em comboio, conduziam suas tropas fazendo tal percurso, numa viagem expandida, que levava de seis a oito dias ao destino almejado. No transcorrer, realizavam paradas em pontos diversos para seus descansos - e das alimárias. As umburanas, frondosas e de generosa sombra, serviam como lenitivos aos tais recoveiros e estavam sempre à ribeira do Pajeú. Ao lado esquerdo do rio, no Sítio Rio Limpo (hoje propriedade dos familiares do saudoso João Amaro Cordeiro), ficavam tais árvores de madeira nobre. Os dias foram sucedendo e os mercadores aumentavam em quantidade, tornando-se rotina acamparem por ali para o sistema de trocas de mercadoria.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Itapetim

Itambé

As terras onde hoje se situa o Município de Itambé foram primitivamente habitadas pelos índios cariris. Não se conhece, com precisão, a data das primeiras penetrações de não índios nem a da radicação dos primeiros colonos não índios. Sabe-se, entretanto, que, nos fins do século XVI, começaram a chegar correntes de povoamento constituídas de portugueses e de mazombos.
André Vidal de Negreiros, um dos heróis da expulsão dos holandeses de Pernambuco, erigiu uma capela sob a invocação de Nossa Senhora do Desterro, no lugar conhecido como Itambé, assim denominado em virtude da grande quantidade de calhaus avermelhados que, em choque uns com os outros, produziam faíscas. Há quem atribua a preferência do guerreiro a voto feito para que fossem desterrados os invasores da pátria. Doou ele, para patrimônio da igreja, todo o terreno da futura freguesia, gravando, também, o Engenho Novo de Goiana e de Palha, além de várias fazendas de gado, com extensão superior a 120 quilômetros.

Itamaracá


Os primeiros habitantes seriam náufragos, havendo também registros sobre a passagem dos portugueses João Coelho da Porta da Cruz e Duarte Pacheco Pereira, em 1493 e 1498, respectivamente.8 9
Em 1526, já havia uma capela dedicada a Nossa Senhora da Conceição, de responsabilidade do padre Francisco Garcia, na Vila Velha, localizada à margem esquerda do Canal de Santa Cruz.
A ilha prosperava à sombra da economia açucareira. Em 1630, a Vila Velha possuia cem casas e uma Santa Casa de Misericórdia.
Os holandeses invadiram a ilha em 1631 e lá ergueram o Forte Orange, na entrada Sul do canal de Santa Cruz, construído em taipa de pilão. O forte tinha este nome em homenagem ao Príncipe holandês Frederico Henrique de Orange, tio de Maurício de Nassau. A Ilha de Itamaracá serviu de celeiro aos holandeses. Posteriormente, o forte passou a ser chamado Forte de Santa Cruz, já sob domínio português.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_de_Itamarac%C3%A1

Itaíba


No início do século XIX, Itaíba era um vilarejo em torno da capelinha de Nossa Senhora da Conceição, chamado Pau Ferro. Foi distrito de Águas Belas. Seu nome foi modificado para Itaíba por proposta da Comissão Administrativa do Estado, conforme costume da época de utilizar nomes tupis para os nomes das vilas e cidades. Assim, o nome Pau Ferro foi convertido para o Tupi: itá: pedra ou metal + iba: árvore.
O município foi criado em 1958 e instalado em 28 de abril de 1962.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ita%C3%ADba

Itacuruba



Quando encerrado o episódio jesuítico da Ilha do Sorubabel, passou aquela missão a ser chefiada pelos capuchinhos franceses que à época dos acontecimentos, já possuiam outras missões no São Francisco, na zona dos índios Rodelas, desde 1673.
A Ilha do Sorubabel em 1702 se encontrava sob a direção do Frei Francisco Dumfront, debaixo da proteção de Nossa Senhora do Ó. Nesta missão é que se encontram as raízes e berço da formação religiosa local, uma vez que estava situada na foz do Pajeú por onde subiam os índios catequizados pela palavra mansa do grande frade.
Lá foi construída, nos primórdios do século XVIII, a igrejinha da missão, na extremidade meridional da ilha, e orientada para o mesmo lado. Esta Capela que não era de tão pequenas dimensões, tinha característica interessante, talvez própria das edificações missionárias: uma cerca de pedra ao redor.
Com a construção da Capela, coube àquele missionário a implantação, ali, do culto a Nossa senhora do Ó e a ser dotada, a igrejinha, de uma linda imagem da santa em madeira, imagem que guarda características de origem francesa da era de transição do século XVII para o século XVIII, segundo a opinião de um técnico em assuntos de arte religiosa.
Em 1709 os capuchinhos franceses foram substituídos pelos barbadinhos italianos. Mesmo sem Frei Francisco Domfront, a missão de Sorubabel teve vida florescente no século XVIII, irradiando pelas redondezas, sobretudo atavés do Pajeú, os ensinamentos da religião cristã.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Itacuruba

Ipubi



O município originou-se da Fazenda Poço Verde, no sopé da Chapada do Araripe. O povoamento foi intensificado a partir de 1938, quando iniciou a feira livre local.
Pertencente ao município de Ouricuri, o distrito de Ipubi foi criado a 31 de dezembro de 1943. Tornou-se município autônomo através da lei estadual nº 3.340, datada de 31 de dezembro de 1958, sendo instalado a 1 de março de 1962, tendo como 1º prefeito o farmacêutico Antônio Rodrigues Lucena. Administrativamente, o município é formado pelo distrito sede e pelos povoados de Serra Branca e Serrolândia.
Anualmente, no dia 2 de março Ipubi comemora a sua emancipação política. O padroeiro da cidade é Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
O topônimo Ipubi provém do tupi ipu-obi = poço ou fonte verde, quando ocorreu a Reforma Administrativa do Estado que criou o distrito de Ipubi.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ipubi

Ipojuca


Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada por um desses povos tupis: o dos caetés6 .
A colonização europeia de Ipojuca teve início em 1560, após a escravização dos índios caetés. A partir daí, os colonos de origem europeia puderam ocupar as terras férteis e ricas em massapê de Ipojuca. As terras eram bastante propícias para o cultivo da cana-de-açúcar, o que causou um rápido surgimento de diversos engenhos na região. Entre os pioneiros, estavam as famílias Lacerda, Cavalcanti, Rolim e Moura.
Quando os holandeses invadiram Pernambuco, no século XVII, já havia diversos engenhos estabelecidos na região. Este local participou da resistência aos holandeses, sob a liderança do capitão-mor Amador de Araújo, em uma luta iniciada em 17 de julho de 1645. A derrota holandesa deu-se em 23 de julho de 1645.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ipojuca

Ingazeira


O município de Ingazeira está inserido na grande Depressão Sertaneja, cortada pelo vale formado pelo Rio Pajeú e seus afluentes, com paisagem típica do semi-árido nordestino, caracterizada por uma superfície plana, suavemente ondulada, cortada por vales estreitos, com vertentes dissecadas. Elevações residuais, cristas e outeiros pontuam o horizonte, testemunhando a intensa erosão que atingiram o sertão nordestino desde eras geológicas anteriores.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ingazeira

Inajá

Os primeiros habitantes da região foram os índios pancararus e os índios cariris, que hoje estão localizados ao noroeste do município.
O nome Inajá é de origem indígena que quer dizer Palmeira Pequena, em homenagem às carnaubeiras existentes nas margens do Rio Moxotó. A ocupação surgiu a partir de uma propriedade pertencente à Gerônimo Bezerra de Carvalho e sua esposa Tereza de Jesus Maria, que foram os primeiros povoadores. Nessa época apareceram os Senhores Cirilo Gomes de Araújo e Domingos Gomes de Souza, os quais compraram a referida propriedade, pelo preço de nove (09) Contos de Réis em ouro, com uma área de terra mais ou menos de cinco (05) Léguas até a barra do Moxotó, sendo ai edificada a primeira casa construída pela família do senhor Euclides Machado Malta.
Seu primeiro nome foi Fazenda Espírito Santo. O desenvolvimento deu-se através de agricultores e criadores, que se estabeleceram à beira do Moxotó. A ocupação começou a evoluir gradativamente, até tornar-se povoado e ser elevado à categoria de Vila Espírito Santo, em lei municipal de 27 de setembro de 1897, que criou o distrito do Espírito Santo. Este foi o seu segundo nome e pertencia ao município de Tacaratu. A Vila de Moxotó foi criada pela Lei Estadual Nº991 de 1 de julho de 1909. Em 1928, foi desmembrado de Tacaratu, passando a pertencer ao Município de Moxotó. Pelo decreto-lei estadual nº 952, de 31 de dezembro de 1943, o distrito de Espírito Santo passou a denominar-se Inajá. De acordo com a Lei Nº14 de outubro de 1948, pela Câmara de Vereadores do Município de Moxotó, a sede foi transferida para a Vila de Inajá. No dia 2 de janeiro de 1949, Inajá passou a Cidade.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Inaj%C3%A1_%28Pernambuco%29

Iguaraci

Primitivamente o município era uma área de pastagem conhecida como Logrador, de propriedade de Antonio Rabelo. As terras foram por ele doadas à Igreja, para o patrimônio de São Sebastião, em 1912. O padre Carlos Cottart construiu uma casa, onde celebrava o culto, o que atraiu o comércio e moradores para o local. Em 1914, o povoado era conhecido como Macacos. Em 1948, o nome foi mudado para Iguaraci.
Há diversas interpretações para o nome Iguaraci. Segundo Roberto Harrop Galvão, Guaraci em tupi antigo quer dizer Sol: guara significa seres viventes e ci, mãe. Para os tupiss, o sol era uma entidade feminina, a Mãe dos Viventes. O nome Iguaraci seria uma diferenciação do município Guaraci, em São Paulo.
Segundo Plínio Salgado, Iguaraci significa aurora (i ou gua quer dizer água, e o sol, no Brasil, nasce do lado do mar). Já segundo Tibiriçá argumenta que a palavra é originária de ycuara-assy, que quer dizer "poço pestilento".
http://pt.wikipedia.org/wiki/Iguaraci

Igarassu


Por volta do ano 1000, os índios tapuias que habitavam a região foram expulsos para o interior do continente devido à chegada de povos tupis procedentes da Amazônia. No século XVI, quando chegaram os primeiros europeus à região, a mesma era habitada por um desses povos tupis: os caetés6 .
Em 1535, o donatário Duarte Coelho desembarcou no local para tomar posse de sua capitania, doada pela Coroa Portuguesa, travando um combate com os índios no local onde hoje está erguida a igreja dos Santos Cosme e Damião. Por ordem de Duarte Coelho, foi instalado um marco de pedra, servindo de ponto divisório entre as capitania de Pernambuco e capitania de Itamaracá, dando início ao processo de colonização europeia da região. Por volta de 1564, foi elevado à categoria de vila. O nome "Igarassu" é de origem tupi e significa "canoa grande", ou seja, "navio", através da junção dos termos igara (canoa) e assu (grande)7 . O município foi um dos primeiros núcleos de povoamento português no Brasil.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Igarassu

Ibirajuba


O município de Ibirajuba originou-se do povoado de Gameleira, árvore comum na localidade. Pertencia ao município de Altinho. O município de Ibirajuba foi criado pela lei estadual nº 4.943, de 20 de dezembro de 1963 e instalado em 19 de junho de 1964.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Ibirajuba

Ibimirim


Ibimirim já pertenceu ao hoje extinto município de Moxotó, bem como ao atual município de Inajá. Era um distrito e seu nome era "Mirim". Em 9 de dezembro de 1938, passou a denominar-se "Ibimirim". Ibimirim recebeu status de município pela lei estadual 4 956, de 20 de dezembro de 1963, com território desmembrado do município de Inajá.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ibimirim

Iati


A região era primitivamente habitada por índios Carijós e Tupiniquins que denominavam o local de Iati, que quer dizer Casa Nova.
Durante o século XVII muitos negros fugiram e refugiaram-se no interior de Pernambuco. No território onde hoje se localiza o município de Iati, então chamado de Açude Velho no Sítio Federação foi fundado um Mucambo. Em dialeto quibundo, a palavra refere-se a esconderijo, quilombo, choça. Também no século XVII os brancos apossaram-se da terra, afastando os negros e indígenas que lá habitavam.
O distrito foi criado em 1 de junho de 1892 e denominava-se Mocambo,subordinado ao município de Águas Belas. Em 1938 o distrito passou a chamar-se de Iati. Em 26 de dezembro de 1963 foi desmembrado de Águas Belas, tornando-se município autônomo. Foi instalado em 14 de agosto de 1964. O Povoado de Quati hoje através de uma lei municipal chama-se Distrito Tancredo Neves.

Gravatá


O município de Gravatá teve origens numa fazenda, em 1808, pertencente a José Justino Carreiro de Miranda, local esse que servia como hospedagem para os viajantes que iam comercializar o açúcar e a carne bovina, principais produtos da época, que eram levados em embarcações do Recife até o interior. Como a navegação pelo rio Ipojuca era difícil, os comerciantes eram obrigados a fazer paradas estratégicas para evitar também que o gado perdesse peso.
Uma dessas paradas ficou conhecida como Crauatá, denominação, que deriva do tupi Karawatã ("mato que fura"), por conta da predominância de uma planta do gênero da família das bromélias, também chamada caraguatá, caroatá, caroá e gravatá.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gravat%C3%A1_%28Pernambuco%29

Granito

A cidade de Granito originou-se da Fazenda Poço, quando, em 1859, foi construída a capela de Nossa Senhora do Bom Conselho, pelo padre José Modesto Pereira de Brito. A capela estimulou a povoação do lugar.
A lei nº 548 de 9 de abril de 1855 elevou o povoado à condição de vila. A comarca foi criada em 1º de março de 1890, pelo juiz Alfredo Afonso Pereira. Constituiu-se município autônomo em 5 de junho de 1893. Elevada à condição de cidade em 1909. Tornou-se distrito de Bodocó em 1942 e foi restabelecida como cidade em 1963.
A denominação do povoado e cidade decorre da ocorrência de afloramentos de granito na região.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Granito_%28Pernambuco%29

Goiana


A história de Goiana está muito ligada aos engenhos da região. Os goianenses participaram ativamente da Batalha das Heroínas de Tejucopapo (1646), da Revolução Pernambucana (1817), da Confederação do Equador (1824) e da Revolução Goianense (1825). A vila operária de Goiana é considerada a primeira do seu tipo na América Latina.11 A localidade foi elevada à categoria de freguesia 1568, de vila em em 15 de janeiro de 1711, ganhou foros de cidade em 5 de maio de 1840 e de sede de município em 3 de agosto de 1892, tendo como seu primeiro prefeito o Dr. Belarmino Correia de Oliveira.12
A origem mais provável do nome Goiana é que venha da palavra em tupi-guarani "Guyanna", que significa "terra de muitas águas". O topônimo do município aparece pela primeira vez nos catálogos da Companhia de Jesus, em 1592, com o nome de aldeia de "Gueena". O mesmo documento, em 1606, registra-o com a grafia modificada para "Goyana" e, finalmente Goiana. O holandês Francisco Adolfo de Varnhagen disse que Goiana é uma palavra de origem da língua tupi, que significa: gente estimada.13 Outros filólogos divergem e dizem ter o significado de mistura ou parente, alguns como Frei Vicente de Salvador, em 1627, definiu como sendo porto ou ancoradouro.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Goiana

Glória de Goita


A ocupação do território foi iniciada por David Pereira do Rosário, que recebeu as terras por doação de uma neta de Duarte Coelho. Ali fixou residência no sítio Lagoa Grande e lavradores iniciaram o cultivo das terras.
Por volta de 1760, o lugar onde hoje fica o município era ocupado por lavradores, que mandaram construir uma capela dedicada à Nossa Senhora da Glória. Em volta dessa capela, surgiu um pequeno povoado. Posteriormente, monges do Mosteiro de São Bento de Olinda vieram para a região, em 1775.
Segundo uma lenda, antes de receber o nome de Glória do Goitá, o vilarejo era chamado de Manjoléu. Observemos os versos de Urbano de Souza Costa, em seu livro "Histórias que Glória do Goitá conta em Versos II":
"Davi Pereira do Rosário/ Deve ter sido honesto e fiel/ Construiu casa para oração/ Fez um bonito papel/ O nome primitivo de Glória/ Dizem que era Manjoléu"

Garanhuns

A cidade é hoje o centro comercial mais diversificado do Agreste Meridional, que, agregando mais seis municípios cujos habitantes também a procuram, compreende 32 municípios com uma população mais que 1.066.000 de consumidores, onde o comércio se constitui na principal atividade impulsionadora da economia, representando 62,04% do PIBpm (IBGE, 2002).
Garanhuns, pelo seu diversificado comércio e oferta de serviços, tem no turismo um importante fator de desenvolvimento. Possuímos uma boa cultura turística fortalecida pelo dinamismo da nossa Secretaria de Turismo, por uma ampla rede de empresas prestadoras de serviços e de hotéis voltados ao turismo, pelos eventos de capacitação setorial realizados na cidade, pela existência de um clima ameno e pela abundância e qualidade de suas águas.

Gameleira



Os distritos da Gameleira foram criados conforme a Lei provincial n° 763, de 11 de julho de 1867, e integrava o território do município de Sirinhaém. A vila foi criada pela Lei provincial n° 1.057, de 7 de junho de 1872, cuja instalação ocorreu em 13 de dezembro de 1873. Em 1860, no lugar onde está localizada a cidade, a estrada de ferro do Recife ao São Francisco estabeleceu uma estação, sendo, então, a terceira seção da construção da linha. Enquanto os trabalhos seguiam, foi ali, durante algum tempo, núcleo de regular movimento, criando-se então uma feira. Os senhores de engenho dos municípios vizinhos fizeram desse local a estação preferida para a remessa de açúcar para o Recife. Foram edificados então armazéns daquele produto, residências e outras construções, transformando o local em uma povoação, que tomou o nome da Gameleira, devido a um engenho homônimo, e pelo fato do grande número de árvores com o nome de Gameleira, que existiam na época. Em 1867 a Lei provincial n° 763 deu-lhe a categoria de freguesia.

Frei Miguelinho

Localizado em terras de antigas sesmarias concedidas no século XVII, Olho d’Água de Onça (antiga denominação de Frei Miguelinho), teve seu início de povoamento nas proximidades do Riacho Topada, afluente do Rio Capivaras, hoje Capibaribe. O nome Olho d'Água da Onça provém da tradição local, segundo a qual o fazendeiro José Tomé de Moura encontrou suas reses extraviadas em um local próximo a uma fonte natural, freqüentada por onças ferozes, estabelecendo-se aí.
Distrito do município de Vertentes, recebeu sua atual denominação em homenagem ao herói-mártir da Revolução Pernambucana, de 1817, Miguel Joaquim de Almeida Castro (morador da localidade por breve período), através da Lei Estadual nº 1.931 de 11 de setembro de 1928.
Sua emancipação ocorreu em 20 de dezembro de 1963, através da Lei Estadual nº 4.977, desmembrando-o de Vertentes.